segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Ele não tem limitações. Técnica, velocidade, bom gosto harmônico, um artista completo.
Dino 7 Cordas sobre Raphael
Raphael Rabello começou a declinar por conta de um acidente de carro que o obrigou a receber uma transfusão de sangue onde foi contaminado com o vírus da AIDS. No desespero da situação, recorreu às drogas, em especial à anfetamina, com a pressa de sempre melhorar para conseguir desenvolver uma carreira mundo afora.
Em 1994 Raphael Rabello deixou o Brasil, já com problemas com as drogas, e foi para os Estados Unidos com a perspectiva de expansão de sua carreira profissional. Chegando lá começou a lecionar em uma universidade de música em Los Angeles. Paralelamente começou a libertar-se das drogas. Mais tarde, porém, Raphael precisou voltar ao Brasil para breve trabalho aprovado pela Fundação Cultural Banco do Brasil: a realização de um disco resgatando a obra do compositor Capiba.
Já no Rio de Janeiro, como não mais residia na cidade, Raphael acabou se hospedando no Hotel Sheraton, em São Conrado e não na casa da família, como combinado anteriormente.
Em 1995 Raphael foi internado para tratamento de desintoxicação onde morreu um dia depois de ter sido avaliado pelo médicos como "ótimo". Depois disso, surgiram versões diversas sobre sua morte: AIDS, overdose e suicídio; nenhuma verdadeira. A AIDS não chegou a se desenvolver. Raphael morreu de apneia do sono, durante o sono, distúrbio que foi dito ser comum em sua família
Raphael Baptista Rabello (Petrópolis, 31 de outubro 196227 de abril 1995) foi um violonista e compositor brasileiro, ligado ao choro e à música popular brasileira. É considerado um dos maiores violonistas brasileiros de todos os tempos, sobretudo em sua especialidade, o violão de 7 cordas.











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